Estão abertas as inscrições para o curso onlineEscrevendo Nossa História, iniciativa da Fundação Victor Civita em parceria com o Instituto Crescer. O curso tem carga horária de 80 horas e é dirigido a professores das primeiras séries do Ensino Fundamental. E se você não conseguiu se inscrever para os módulos de Cálculo Mental e de Sistema de Numeração, novas vagas estão disponíveis. Participe!
Este blog foi organizado na intenção de proporcionar material para os professores, meus alunos dos cursos de pós-graduação. No entanto, acredito que vá crescer um pouco mais. Assim iremos acrescentar material sempre que possível, direcionado à área de Arte para Educação Infantil, Ensino Fundamental e aperfeiçoamento pessoal. Conto com a colaboração dos amigos. Façam seus comentários e aproveitem os posts e as indicações que encontramos disponíveis na net. Nossa palavra-chave é: arte-educação
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Coelhos de Páscoa
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
cesto para lixo de origami
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Consumismo e educação
Um documentário sobre publicidade, consumo e infância.
Este documentário está divido em 6 partes, esta é a 1ª. Assista todas elas, com troca automática ao final de cada parte. Clique somente uma vez aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=dX-ND0...
Produtora: Maria Farinha Produções
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Sinopse: "Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? Por que meu filho sofre tanto se ele não tem o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. De onde vem este desejo constante de consumo?" Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumes. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real, este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.
Instituto Alana: http://www.alana.org.br/
Vídeos do 2° Fórum Internacional Criança e Consumo realizado em 2008: http://www.forumcec.org.br/
Baixe este documentário em alta qualidade de imagem:
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Codec necessário para assistí-lo:
http://www.koepi.info/Xvid-1.2.1-0412...
Ou um aparelho de DVD compatível com DivX / XviD.
Não guarde só para você, divulgue.
Este documentário está dividido em 6 partes no YouTube:
PARTE 1:
http://br.youtube.com/watch?v=dX-ND0G...
PARTE 2
http://br.youtube.com/watch?v=UkcVM0V...
PARTE 3
http://br.youtube.com/watch?v=eq0gqEe...
PARTE 4
http://br.youtube.com/watch?v=2d0DWuZ...
PARTE 5
http://br.youtube.com/watch?v=88v1i9B...
CRÉDITOS
http://br.youtube.com/watch?v=Oqk7uUn...
Instituto Alana
A união da educação, da cultura e da assistência social para o desenvolvimento da cidadania e da qualidade de vida de todos nós.
Aprenda mais sobre o consumismo infantil e tire suas dúvidas.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Origami - borboleta
Arte Social - papel reciclado
O Arte Social inicia o programa com o quadro Arte Brasil, que apresenta o trabalho de papel reciclado da artista plástica Maria Carolina. Nessa edição, a artesã ensina como fazer uma tartaruga de enfeite reutilizando vasilha de sorvete.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Crônica: Qual é a sua arte?
LEIA MAIS: Em casa com Bill Bryson
Desta forma, a investigação sobre nós mesmos torna-se incessante e imperativa, tanto internamente, quanto através do constante diálogo estabelecido em nossos relacionamentos. Em leviano resumo, é o homem (ou seja, nós mesmos) o grande enigma da humanidade.
No entanto, não há nada que tenha chegado mais perto em decifrar o “objeto” homem, e sua essência, quanto a arte e suas expressões.
É mais fácil compreender o sentimento de uma nação, em determinada época, debruçando-se sobre um quadro do que lendo capítulos de sisudos livros de história. É ser capaz de ouvir as vozes de toda uma geração através de uma guitarra que chora incendiada.
Um exemplo disso é que pode-se passar anos convivendo e trocando ideias com uma pessoa, supondo conhecê-la por completo. Até que um dia esbarramos com uma página sublinhada de um empoeirado livro na estante, e um novo mundo nos é apresentado. Ali, estaria a verdadeira essência desse alguém, revelada de maneira talvez até inconsciente.
Há outros que são “despidos” pelas cores dos quadros pendurados na parede do quarto ou mesmo pelo choro contido da cena entre pai e filho da minissérie. Nós somos o que nos toca individualmente.
Alguns assistem a um desfile de moda e vêem modelos e modelitos: vestidos, sapatos, bolsas, coletes, broches e sílfides perambulantes. Mas há aqueles que enxergam drama, revolução, tabus, morte.
Outros testemunham o declínio de sua ideologia em uma sala escura de cinema, enquanto os demais esquecem das contas do mês e devoram suas pipocas. Muitos descobrem o sentido da vida assistindo a uma releitura de Brecht ou entre catárticos rifles de guitarra num show de rock. Não importa o quê, importa como.
Eu mesma posso ser os olhos do menino Christian Bale que fecham ao tocar os cabelos de sua mãe, na cena final de “Império do Sol”, o “antitango” de Maria Schneider e Marlon Brando em Paris, o terceiro conto de “Risíveis Amores”, de Milan Kundera, e “Cherub Rock”, do Smashing Pumpkins.
E você, qual arte te decifra?
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Calendários para 2011
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- Neste site tem um outro: Calendário 2011 para imprimir e pregar no mural
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YEAR 2011 - Country living (NEW!)
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YEAR 2011 - Big teddybears
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Memórias de uma senhora artista de Taubaté
Chico Buarque, um quase estreante, ainda não conhecido do grande público, inscreveu uma marchinha de estrutura simples, aparentemente singela - A Banda -, no festival da canção da TV Record de 1966. Iria cantá-la em duo com Nara Leão, que já havia gravado músicas suas. A direção do festival apostava na marchinha - um aparente contraponto às canções de protesto típicas da época. Mas o diretor do festival, Solano Ribeiro, não gostou do arranjo que Geny Marcondes bolou para a música. A arranjadora chamou o flautista Altamiro Carrilho e montou uma bandinha de coreto. "Se você aparecer com essa bandinha, vai ser vaiado", teria dito Solano a Chico Buarque. Geny insistiu, e o autor gostava do arranjo. Chegou-se a uma solução conciliatória: Chico cantava a primeira parte, sozinho, acompanhado pelo violão; depois, entrava Nara, e, aí sim, atacava a fanfarra. E quando a fanfarra atacava é que vinham os aplausos delirantes do público - como se pode ouvir na gravação, ao vivo, da apresentação da música no festival. Bem, A Banda dividiu o primeiro lugar com uma música "de protesto", a toada Disparada, melodia de Théo de Barros com versos de Geraldo Vandré. Certamente o resultado teria sido o mesmo sem a bandinha do Altamiro. Mas o episódio é demonstrativo da força de personalidade daquela arranjadora - única mulher a operar no time dos grandes orquestradores da época, como Léo Peracchi, Radamés Gnatalli, Lyrio Panicalli entre eles. Coragem, quando nada, porque banda associa-se tanto a coreto do interior quanto à caserna.Vivia-se o terceiro ano do regime militar instaurado pelo golpe de 1964 e a música popular era a arte que ecoava a insatisfação da intelectualidade com o estado das coisas.
Teimosia - Um ano antes, ela já tinha dado prova da teimosia. O show Opinião, com Nara Leão, João do Vale e Zé Kéti, havia estreado em 1964 e era o grande sucesso do teatro dito participante - o teatro político, de crítica social. Nara ficou afônica. Quem poderia substituí-la? Provisoriamente, entrou Suzana de Moraes, filha de Vinicius. Glauber Rocha lembrou de uma baianinha desconhecida, certa Maria Bethânia Vianna Teles Veloso. Na estréia de Bethânia, a imprensa estava lá, para conferir a eficácia da desconhecida. A diretoria do Teatro Opinião não gostou. Augusto Boal, diretor do espetáculo, não gostou. Da cúpula, só duas pessoas defenderam Bethânia: o diretor João das Neves e Geny Marcondes.
Bateram pé. Conseguiram que Bethânia ficasse. "Naquela noite, creio, nasceu nossa parceria", conta João das Neves. Geny assumiu a direção musical do Opinião. Geny seria compositora, diretora musical ou orquestradora e arranjadora de três montagens célebres de João - Jornada de um Imbecil até o Entendimento, de Plínio Marcos, Antígona, de Sófocles, e Panorama Visto da Ponte, de Ademar Conrado. Foi, aliás, Geny quem apresentou a João das Neves um músico mineiro recém-chegado ao Rio, um cantor impressionante, compositor originalíssimo - um certo Milton Nascimento. Ela fez, também, os arranjos do disco Manhã de Liberdade, de Nara Leão, lançado em 1966.
Mas, ao que parece, a música cênica era seu dom especial. "Uma pioneira, uma constante e irrequieta inovadora e uma lutadora sem medo de se expor; uma mulher (ah, as mulheres e seu desassombro!) capaz de enfrentar a incompreensão dos críticos de então e de ganhá-los para suas teses" - dela diz João das Neves. Mas não foi só com ele que ela trabalhou. Na verdade, nos anos 60 e nos 70, Geny foi diretora musical de várias das mais importantes montagens teatrais do País. Para algumas escreveu músicas, fez arranjos e orquestrações; para outras, fez só os arranjos e orquestrações. Alguns exemplos: Revolução na América do Sul, de Augusto Boal, direção de José Renato para o Teatro de Arena; Guerras do Alecrim e da Manjerona, de A.J. da Silva, direção de Gianni Ratto; Os Amores de D.Pirlimpimpim com Belinda em Seu Jardim, de García Lorca, direção de Ivan de Alburquerque e Rubens Corrêa; A Mandrágora, de Maquiavel, e A Lei e a Pena, de Ariano Suassuna, direção de Luís Mendonça; O Noviço, de Martins Pena, direção de Dulcina de Morais; O Círculo de Giz Caucasiano, de Brecht, direção de José Renato; A Barca do Inferno, de Gil Vicente, direção de Gianni Ratto; Pigmaleoa, de Millôr Fernandes, direção de Ivan de Albuquerque. Lobato - Geny Marcondes estreou no ofício de fazer música para teatro nos anos 40, em Taubaté, no Vale do Paraíba, sua cidade natal. Montou uma opereta baseada no Sítio do Pica-Pau Amarelo, do conterrâneo Monteiro Lobato. Teve a oportunidade de mostar para ele, anos depois, a peça. Lobato gostou tanto que decidiu que a opereta seria montada na inauguração da biblioteca infanto-juvenil que seria instalada na nova Biblioteca Municipal da capital paulista. Nasceu Jenny Marcondes, no dia 5 de maio de 1916. Estudou piano e teoria musical no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, e no Instituto Musical estudou canto orfeônico. Foi aluna de piano de Magdalena Tagliaferro, de harmonia funcional e contraponto de Hans Joachim Koellreutter - com quem se casaria -, de orquestração de Guerra Peixe. Em Veneza, estudou direção de orquestra com Hermann Scherchern - este foi apenas um de seus cursos internacionais.
Casada com Koellreutter, nos anos 40, mudou-se para o Rio. Em 1943, tornou-se diretora do setor infanto-juvenil da Rádio MEC (um programa em que atuava certa Arlete Pinheiro, mais tarde conhecida como Fernanda Montenegro). Fez programas musicais infantis na extinta TV Rio, chegou ao teatro e ao cinema - fez, por exemplo, música e direção musical para Marcelo Zona Sul, de Xavier de Oliveira. Ao longo dos anos 40 e 50, participou, como pianista, do Grupo Música Viva, integrado pelos músicos da vanguarda da época - Guerra Peixe, Camargo Guarnieri e Edino Krieger entre eles. Diz Edino Krieger da pianista Geny: "Ela representava um ponto de apoio, um fator de segurança. Pianista de amplos recursos, promovia sempre uma leitura perfeita das obras a ela confiadas, que sua sensibilidade e sua musicalidade epidérmica e, no entanto, profunda, se incumbiam de transformar em momentos privilegiados de relização musical." Ah, sim, e, adolescente, animou, com seu piano, filmes mudos primeiro no cinema Odeon, de Taubaté, depois em cinemas de várias outras ciadades. E também dirigiu shows de Clementina de Jesus, Baden Powell, escreveu música para balé - e assim por diante. No entanto, nos anos 80, deixou a música em segundo plano. Foi depois que criou um curso multimídia chamado Ver/Ouvir, um panorama comparativo das artes. Mudou-se para Teresópolis. Uma chuva de verão derrubou sua casa e destruiu centenas de partituras.
Desde o fim dos anos 80, Geny mora, outra vez, em Taubaté. Dá cursos de artes plásticas e música, escreve poesia (publicou, em 1988, Romãs no Inverno, pela Massao Ohno) e compõe. "Quando escolho um tema para trabalhar, na música ou na pintura, quero esgotá-lo", diz, feliz, em seu jardim, onde o tempo, parece, não se esgota.
O Estado de S.Paulo - Mauro Dias - 2002 - disponivel em http://www.mariabethania.hpg.ig.com.br
Geny Marcondes faleceu em 30 de janeiro de 2011.
À mestra com carinho - Geny Marcondes
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Lindas esculturas de animais feitas com galhos secos
Heather Jansch é uma artista apaixonada por cavalos ela passou toda sua infância desenhando e sonhando com estes animais e foram eles que inspiraram as suas incríveis esculturas.
A artista cria suas esculturas utilizando como matéria-prima madeiras e galhos secos que recolhe em florestas e bosques. Heather evita ao máximo esculpir ou modificar os galho que encontra afim de preservar sua textura original e que para cada uma de suas esculturas se torne única e orgânica.
Clique para continuar lendo...sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Pintura em livros
Artista americano usa livros empilhados como tela para criar obras de arte
Todos sabem que os livros foram feitos para ser lidos, consultados, pesquisados. Mas o americano Mike Stilkeyencontrou novas possibilidades para seu uso. Com uma mistura de tinta, lápis de cor e verniz, o artista utiliza centenas de publicações como tela para criar obras de arte. São retratos de personagens muitas vezes melancólicos, que parecem ter saído das narrativas de um conto de fadas. O trabalho do artista já rendeu exposições em diversas galerias de arte da Europa e foi destaque em jornais e revistas especializadas. Confira as imagens.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Arte Social - a importância da arte educação
Arte Social
O tema abordado é a importância da arte-educação na vida de crianças e adolescentes. Já o quadro Arte Brasil mostra o trabalho de tecelagem do artesão Joselito Pinto.